News and Political Information Consumption in Brazil: Mapping the 2018 Brazilian Presidential Election on Twitter
research,
5 October 2018
The team’s research on the Brazilian election was covered in a number of major Brazilian outlets:
Estadao: “Estudo associa polarização a ‘notícias distorcidas‘”
Apoiadores do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, são os que compartilham maior número de fontes de informação falsa ou de baixa qualidade – as “junk news” ou notícias distorcidas – relacionada às eleições no Twitter, rede social em que ele tem o maior engajamento político. Do outro lado, os apoiadores da candidatura do PT são os que publicam maior volume de informação falsa, ainda que concentrada em menor quantidade de fontes. Essas são as conclusões de um estudo do Instituto para Internet de Oxford, obtido pelo Estado, que será divulgado nesta sexta-feira, 5
A pesquisa analisa o compartilhamento de notícias de conteúdo político no Twitter no cenário pré-eleitoral brasileiro. As fontes classificadas como “junk news” na pesquisa são publicações com ao menos três dos cinco critérios estabelecidos pelos pesquisadores, que incluem falta de profissionalismo; estilo emocional; problema de credibilidade e informação falsa; enviesamento ideológico; ou falsificação de marcas e fontes para deixar conteúdo produzido com aparência de verdadeiro.
Os estudiosos analisaram as “junk news”, que tiram de contexto um assunto para transmitir outra mensagem. Isso inclui não só notícias falsas, mas publicações excessivamente polarizadas com intuito de confundir o leitor, por exemplo, sem indicar a autoria.
Exame: “Apoiadores de Bolsonaro e Haddad são os que mais divulgam notícias falsas”
Apoiadores do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, são os que compartilham maior número de fontes de informação falsa ou de baixa qualidade relacionada às eleições no Twitter, rede social em que ele tem o maior engajamento político. Do outro lado, os apoiadores da candidatura do PTsão os que publicam maior volume de informação falsa, ainda que concentrada em menor quantidade de fontes.
Essas são as conclusões de um estudo do Instituto para Internet de Oxford, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, que será divulgado nesta sexta-feira. A pesquisa analisa o compartilhamento de notícias de conteúdo político no Twitter no cenário pré-eleitoral brasileiro.
Os pesquisadores analisaram as “junk news”, ou notícia de baixa qualidade. Isso inclui não só notícias falsas mas também publicações excessivamente polarizadas com intuito de confundir o leitor sem indicar, por exemplo, a autoria ou o corpo editorial da plataforma de publicação.
Diariodo Centrodo Mundo: “Estudo do Instituto para Internet de Oxford associa polarização a ‘notícias distorcidas’”
Reportagem de Beatriz Bulla no Estado de S.Paulo informa que apoiadores do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, são os que compartilham maior número de fontes de informação falsa ou de baixa qualidade – as “junk news” ou notícias distorcidas – relacionada às eleições no Twitter, rede social em que ele tem o maior engajamento político. Do outro lado, os apoiadores da candidatura do PT são os que publicam maior volume de informação falsa, ainda que concentrada em menor quantidade de fontes. Essas são as conclusões de um estudo do Instituto para Internet de Oxford, obtido pelo Estado, que será divulgado nesta sexta-feira, 5.
De acordo com a publicação, a pesquisa analisa o compartilhamento de notícias de conteúdo político no Twitter no cenário pré-eleitoral brasileiro. As fontes classificadas como “junk news” na pesquisa são publicações com ao menos três dos cinco critérios estabelecidos pelos pesquisadores, que incluem falta de profissionalismo; estilo emocional; problema de credibilidade e informação falsa; enviesamento ideológico; ou falsificação de marcas e fontes para deixar conteúdo produzido com aparência de verdadeiro. Os estudiosos analisaram as “junk news”, que tiram de contexto um assunto para transmitir outra mensagem. Isso inclui não só notícias falsas, mas publicações excessivamente polarizadas com intuito de confundir o leitor, por exemplo, sem indicar a autoria.